Da esquerda para a direita: Eduardo (um dia ele mostra a cara), Henrique (seqüela), Jean (diretor dos Crimes), Luana (maquiladora), Paula e Tiago.
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
domingo, 11 de novembro de 2007
Primeiro Festival dos Cambarás...
Bem amigos,
Após uma semana de intensa participação no Festival de vídeo estudantil de Guaíba, finalmente o grande dia chegou. No último dia 10 de novembro foram divulgados os vencedores deste certame. Aqueles dos quais a história vai lembrar.
Foram exibidos quatro vídeos com a marca "Terra Cambará": os documentários "3054 - O Vôo que entrou para a História" e "A Irmandade Nossa Senhora do Livramento"; bem como os curtas de ficção "Aos Treze" e "Os Crimes da Rua do Arvoredo".
Tivemos indicações para Melhor Atriz coadjuvante (Kathleen Bastos - Aos Treze), Melhor Atriz (Pâmela Ribeiro - Aos Treze), Melhor Ator (Lucas Soares Moraes - Os Crimes da Rua do Arvoredo). Quando tudo indicava que sairíamos de mãos abanando, o voto popular salvou nossa noite, premiando "Os Crimes da Rua do Arvoredo". Diz uma máxima do cinema que a opinião dos críticos está sempre em desacordo com a do público. Parece que o Festival de Guaíba comprovou isso.
O que notamos do Festival é que ele está crescendo além da capacidade de quem organiza, principalmente no tocante à escolha dos jurados. A impressão é a de que os prêmios foram sorteados e distribuídos a esmo. Mas enfim, todo Festival é injusto.
Saímos com o seguinte saldo: desdenhados pela crítica e ovacionados pelo público. Mas afinal: não é para a grande platéia que fazemos cinema? Por isso, acho que a grande lição que tiramos desta experiência é que o Festival de Vídeo de Guaíba é um evento do qual devemos participar, porque somos guaibenses, mas é apenas uma oportunidade do Público conhecer a força do trabalho dos Cambarás.
Por Roberto Silva.
Após uma semana de intensa participação no Festival de vídeo estudantil de Guaíba, finalmente o grande dia chegou. No último dia 10 de novembro foram divulgados os vencedores deste certame. Aqueles dos quais a história vai lembrar.
Foram exibidos quatro vídeos com a marca "Terra Cambará": os documentários "3054 - O Vôo que entrou para a História" e "A Irmandade Nossa Senhora do Livramento"; bem como os curtas de ficção "Aos Treze" e "Os Crimes da Rua do Arvoredo".
Tivemos indicações para Melhor Atriz coadjuvante (Kathleen Bastos - Aos Treze), Melhor Atriz (Pâmela Ribeiro - Aos Treze), Melhor Ator (Lucas Soares Moraes - Os Crimes da Rua do Arvoredo). Quando tudo indicava que sairíamos de mãos abanando, o voto popular salvou nossa noite, premiando "Os Crimes da Rua do Arvoredo". Diz uma máxima do cinema que a opinião dos críticos está sempre em desacordo com a do público. Parece que o Festival de Guaíba comprovou isso.
O que notamos do Festival é que ele está crescendo além da capacidade de quem organiza, principalmente no tocante à escolha dos jurados. A impressão é a de que os prêmios foram sorteados e distribuídos a esmo. Mas enfim, todo Festival é injusto.
Saímos com o seguinte saldo: desdenhados pela crítica e ovacionados pelo público. Mas afinal: não é para a grande platéia que fazemos cinema? Por isso, acho que a grande lição que tiramos desta experiência é que o Festival de Vídeo de Guaíba é um evento do qual devemos participar, porque somos guaibenses, mas é apenas uma oportunidade do Público conhecer a força do trabalho dos Cambarás.
Por Roberto Silva.
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